Além de Tóquio, ficam para trás também, Osaka, outra cidade japonesa, Hong Kong, Moscovo, Genebra, Zurique e Copenhaga.
Pela primeira vez, três cidades africanas estão entre as dez mais caras: Luanda, Ndjamena, no Chade e Libreville, no Gabão.
O estudo da Mercer contemplou 214 cidades, seleccionadas com base nos pedidos dos clientes da consultora.
Segundo Nathalie Constantin-Metral, da Mercer, os sectores de minérios, serviços financeiros, energia, empresas aéreas e indústrias foram os que pediram mais informações sobre cidades africanas.
Na Europa, a cidade mais barata é Tirana (Albânia), em 200º lugar no ranking. No Oriente Médio, a mais cara é Tel Aviv (19º lugar), e a mais barata é Trípoli (Líbia, 86º).
Nos Estados Unidos, as mais caras são, pela ordem, Nova York (27o lugar) e Los Angeles (55o)
O estudo da Mercer mede o custo comparativo de mais de 200 produtos representativos dos padrões de consumo dos executivos expatriados, incluindo habitação, transportes, alimentação, vestuário, bens domésticos e entretenimento.
Fonte: SAPO